quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Uso das dalmáticas pelos acólitos na Espanha


 
Uso das dalmáticas pelos acólitos.
 
De acordo com informações resgatadas pelo historiador Don Ramón de la Campa, no Arquivo da Catedral de Sevilha, que agora é colocado ao lado do arcebispado de Sevilha no Palácio do Arcebispo, estão todas as disputas que existiam entre o Cabido da Catedral e Dom Jaime de Palafox y Cardona (1684-1701), o "homem de mil ações." Ele pretendia abolir todos os usos particulares e privilégios hispânicas: procedência do deão sobre o vigário eclesiástico, danças dos seis, uso de ornamentos brancos e celestes para a Imaculada..., e o uso de dalmáticas pelos ministros menores. Todos os pleitos foram a Roma, o que nos interessa, entre outros, à SCR (Sagrada Congregação dos Ritos). Eles foram longos, e nós sabemos como terminou, é certo que o costume foi perpetuado. Se pediu o parecer a muitas catedrais da Espanha, e todas respondiam afirmativamente, ao uso de dalmáticas por ministros leigos ou clérigos não ordenados, como própria de nossa nação. Uma das soluções sugeridas é que fossem paramentos não abençoados, mas isto não satisfez.
 
Há relatos de viajantes do século XIX que incluem aos ceroferários e turiferário com dalmáticas. Também existem testemunhos de que no seminário de Sevilha havia antigamente dalmáticas de todos as cores para quando o seminário assistia solenemente à catedral. (...)
 
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Post publicado originalmente em: 12 de julho de 2011.
Obtido de: Una Voce Málaga
Tradução livre: Santa Igreja

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